Stephen King era muito pobre, tinha 3 filhos e vivia muito frustrado. Seu primeiro romance, “Carrie”, foi rejeitado em todos os lugares, e desapontado ele jogou o manuscrito na lata de lixo de seu escritório. “Acabou”, disse ele, e em vez de continuar a escrever, quando terminou as aulas de inglês decidiu trabalhar numa lavanderia como segundo emprego.
A história de Carrie ficou dias no lixo e quando sua esposa Tabitha King foi esvaziar a lata, viu o manuscrito, leu, gostou muito e disse que não poderia ser perdido para sempre. Então ela motivou o marido a continuar tentando.
Depois de alguns meses, a pequena editora de uma pequena cidade se interessou em publicar seu livro. Eram poucos exemplares, mas venderam como pão quente. Por isso imprimiram mais, e mais, e depois mais, ao ponto de planejarem uma melhor e mais ampla distribuição. Eles venderam milhões.
Stephen King se tornou o escritor mais prolífico do mundo nas décadas seguintes, chegando a ser chamado de “o mestre do terror”, e filmes baseados em seus livros foram adaptados como “Atração Fatal”, “It - A Coisa”, “O Iluminado”, “Colheita Maldita”, “Cemitério Maldito”e muitos mais. Mas não estaríamos falando do mais famoso escritor de suspense e terror dos últimos tempos, se não fosse por Tabitha King, a mulher que o resgatou do abismo, aquela que acreditou nele, aquela que o amou, o ama, e continuará a amá-lo.
Essa é a importância de ter alguém ao seu lado que, em vez de te repreender por tudo, em troca lhe diga: “Você é ótimo, você consegue, faça, eu confio em você e te apoio!” E isso é algo que King teve em mente, porque quando você lê um de seus livros, a primeira página sempre diz: “para Tabby”
